Na bitola da cachola atolada de nada que qualquer oceano afunde antes que funda o ouro com metal na meta de manter o foco enquanto instantaneamente se perde quase que miojo por falta de opção ou desejo intrínseco à existência humana aos domingos.
Ontem específico me fechando o olho sem ver série ainda que busque por nada sério e brusco na deitada pesada no ombro pontiagudo de alguém que se denga enquanto dragam as águas internas.
Ondas eternas de secura no looping da saliva que se cria na boca pra tentar que se hidrate mas é seco também oque molha e me olha no espelho acinzentada a expressão que exprime um pouco do que habita dentro de mim.
Vórtex de irraciocínio lentamente encaminhando os passos e e-mails de uma segunda falsamente produtiva e torrada esquecida no forninho não queimou como as florestas do meu país despairado no crack crack da mordida seca.
Inoportuno na porta do corta vento que tesoura figura entre os objetos mais roubados assim como isqueiro celulares e afins sem que cumpram os devidos prazos de pertencimento ao bolso pra que enfim possam ser roubados.
Antes que se identifiquem os que ficam e fincam suas bandeiras em montes altos que mais me parecem morrotes sem que se cortem serrotes de hectares de terras tremidas por piso de gado que comem também as sojas que como.
E como fosse fim de turno que troca e entra agora outro que não conhece e intimida na hora do pedido quase perdido pelas muitas vontades que ventilam no condicionado do ar que arrepia qualquer pele sensível pelo toque do troco que troca com o mesmo moço que que acabou de chegar pelo turno que acaba que começou.
Já me vou.
